quinta-feira, 3 de novembro de 2011

E se fosse ao contrário, poderia ser apenas por um minuto?

Consciência social é a forma na qual o homem lida com as regras que regem a sua vida e é o que organiza e dá sentido ao que é vivido coletivamente, ou seja, organizando e dando sentido à vida social ou ao viver em sociedade. 
Na teoria é assim, agora na prática é muito diferente. Porque vivemos em uma sociedade muito individualista e o imediatismo está cada vez mais presente, como podemos observar nesse vídeo as pessoas não acreditam que uma cadeira de rodas está estacionada em um lugar “impróprio”, pois existem lugares específicos para cadeirantes e idosos na maioria dos estacionamentos. Mas quem respeita esses lugares? Que teoricamente seria apenas para essas pessoas com limitações. 
Muitos dizem: - Ah, é só por um minuto. Mas e se fosse ao contrário? É o que o vídeo mostra, procurando de alguma forma passar para as pessoas que consciência social é o pensamento sociável, o pensar no outro, não só em você mesmo. 


Vinicius 

10 comentários:

  1. É verdade. O "eu" cada vez mais fica acima de qualquer outro fator que possa existir em sociedade. O máximo que acontece é as pessoas estenderem seus interesses e ações de modo que proteja sua família ou pelo menos não a prejudique. Mas se torna cada vez mais raro ver a ética, moral etc ensinados para sobrevivência de uma sociedade saudável serem cumpridas. É preocupante, pois cada um defendendo um pedaço de terra, de interesse é um conflito anunciado.

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  2. Genial. Encontraram uma maneira criativa para as pessoas verem como se sentem lesadas. Muito bom mesmo! Consciência social é difícil de se encontrar e são açoes como essas que servem de incentivo para as pessoas, simplesmente, se porem no lugar do outro. Ótimo!

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  3. Achei o video muito inteligente, pois a maioria das pessoas não respeitam e não se conscientizam dos lugares que são reservados para portadores de deficiencia e p/ idosos!!
    Essas situações acontecem, pois a sociedade esta cada vez mais individualizada e imediatista, o ser humano acaba pensando só em si e deixando o outro de lado.

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  4. É uma pena que a sociedade necessite de ações como essas para que todos aprendam de vez a respeitarem ao próximo, tendo ou não dificuldades e deficiências.
    Hoje em dia direito humano cada um faz o seu e acabam esquecendo-se do respeito, da solidariedade. E se continua assim neguinho, vai da merdaa!....É com esse tipo de atitude que se do espaço a violência muitas vezes de quem ta de saco cheio dessa sociedade individualista que enquanto se preocupa em pensar em Si, o governo caga na cabeça de todo mundo. Vai indo assim!

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  5. Infelizmente, conforme disse o André logo acima, a grande maioria das pessoas não são "educadas" com o seu próximo e vivemos no " Não vai demorar, é só um minutinho".
    Podemos ver isto várias vezes no nosso dia a dia. Além das vagas reservadas para deficientes e idosos, nos vemos nesta mesma situação nos ônibus, metrôs e até com o trânsito na rua.
    Talvez tenhamos culpa nisto, pois não educamos direito os nossos filhos.

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  6. Realmente Wagner, o ensino tem que partir dos pais, desde a infância, e com o tempo deve ser aprimorado, na escola, na vida social e por aí vai. Mas muitas vezes não é o que acontece. Escolas as vezes negligenciam, pais preocupados apenas com o trabalho esquecendo de olhar para dentro de suas casas.

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  8. O engraçado da parada toda é que as palavras SOCIedade e INDIVIDUALista não combinam né? Mas realmente é isso. Percebo que as pessoas se projetam imortais, intocáveis. Tu te imagina as vezes amputado de uma perna? E em estágio terminal de Aids? Tendo um filho com paralisia cerebral talvez? Tenso não? Bizarro não? Talvez. Bizarro mesmo é não fazermos o exercício de colocarmo-nos no lugar do outro e transferirmos de forma descarada nossas culpas para uma sociedade que sabidamente, é imoral, desleal, falida.

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  9. Isso aí César, transferir totalmente a responsabilidade pro caráter social, de organização da sociedade é falho. Tendo em vista que cada uma já nasce com o INDIVIDUALismo da sobrevivência, tipo é matar ou morrer, de forma mais light ou disfarçada.

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